Cláudio Moraes Sarmento

Dr. Cláudio Moraes Sarmento

Médico Psiquiatra

  • Especialidade Psiquiatria e Psicoterapia
  • Áreas de diferenciação Grupanálise e Psicoterapia de grupo analítica
  • Patologias em que intervém Alcoolismo, Ansiedade, Delírio, Demência, Dependência de substâncias, Depressão, Dificuldades de aprendizagem, Doença bipolar, Esquizofrenia, Hipocondria, Tabagismo, Mania, Perturbações do comportamento
  • Idiomas Português, Espanhol, Francês, Inglês

Psiquiatra e psicoterapeuta com mais de 30 anos de experiência clínica, incluindo funções de direcção e coordenação em várias unidades de saúde. Pioneiro em Portugal em consultas via internet, formador, autor em várias publicações científicas.

Formação

1996

Mestre em Saúde Mental

Faculdade de Ciências da Universidade Nova de Lisboa

1996

Grau de Especialista em Psiquiatria e Saúde Mental

1996

Grau de Assistente Hospitalar em Psiquiatria

1989

Pós-graduação em Saúde Pública e Medicina Tropical

Instituto de Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa

1988

Licenciatura em Medicina

Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa

Actividade Clínica

1998 - presente

Coordenador da área de Psiquiatria

Hospital CUF Torres Vedras

1997 - presente

Coordenador da área de Psiquiatria e Psicologia

Clínica CUF Belém

1997 - 2019

Director clínico

Clínica Tágide

1996 - 1999

Assistente de Psiquiatria do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental

Hospital São Francisco Xavier

1993

Estágio em Metodologias de Investigação Epidemiológica e Psiquiatria Comunitária

Hospital de Manchester - Inglaterra

1991 - 1996

Internato Complementar em Psiquiatria e Saúde Mental

Hospital de São Francisco Xavier

1989 - 1990

Internato Geral

Hospital Pulido Valente

Actividade Científica

Desde 1997

Autor de diversas comunicações e publicações em congressos, revistas nacionais e internacionais

2006 - presente

Formação em Grupanálise e Psicoterapia Analítica de Grupo (Membro Titular)

1995 - 1999

Assistente Convidado do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental

Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa

1994

Curso de Formação e Pós-graduação em Alcoologia

1993

Curso de Psiquiatria de Ligação

1991 - 1994

Curso de formação em Terapia Familiar

1991

Curso de Formação em Terapia do Comportamento

1991 - 1993

Assistente Convidado do Departamento de Anatomia na Faculdade de Ciências Médicas

Universidade Nova de Lisboa

Bolsas e Sociedades Científicas

1996

Bolsa da Comissão de Fomento da Investigação em Cuidados de Saúde do Ministério da Saúde

Elaboração de trabalho de investigação em Psiquiatria de Ligação com os Cuidados de Saúde Primários - Tese de Mestrado

Membro Titular da Sociedade Portuguesa de Grupanálise

Full Member da Grupanalytic Society - London

Membro Fundador da International NeuroPshychoanalityc Society

Membro da International Society for Mental Health Online

Áreas de Intervenção

Psiquiatria

Um psiquiatra é um médico que se especializou no diagnóstico, tratamento e prevenção em Saúde Mental. Tem assim formação em Medicina Geral e a especialidade de Psiquiatria, reconhecida pela Ordem dos Médicos, onde deve obrigatoriamente estar inscrito.
Como médico pode fazer uma avaliação médica geral, uma avaliação psiquiátrica específica e, se indicado, prescrever medicação. Caso possua treino psicoterapêutico, estará também habilitado, por uma Sociedade Científica reconhecida, a exercer esta competência.

Psiquiatria

Como resultado da sua longa formação e treino médicos, o psiquiatra é o especialista mais adequado para compreender as relações complexas entre os diversos órgãos e sistemas do corpo, incluindo o sistema emocional / cerebral, e a multiplicidade de doenças que os afligem.
Está assim particularmente atento à interligação entre o soma (corpo) e a mente, ou seja, a inter-relação entre a doença física e mental. Algumas doenças psiquiátricas têm também sintomas físicos, e algumas doenças físicas apresentam sintomatologia psiquiátrica - por ex. a Fibromialgia.

Daqui resulta a importância de qualquer perturbação psicológica ser primeiro avaliada por um psiquiatra, para despiste de eventual causalidade orgânica subjacente e muitas vezes não detectada. Por exemplo, um doente com sintomas de depressão pode ter na sua origem uma disfunção endócrina, hipotiroidismo; de igual modo um doente com queixas no aparelho gastrointestinal pode apresentar um quadro depressivo mascarado.

O psiquiatra é assim o profissional de saúde mental mais qualificado para distinguir entre causas físicas e causas psicológicas de doenças físicas e mentais, e para reconhecer o sofrimento emocional nas suas diversas manifestações somáticas e/ou emocionais.
A consulta de Psiquiatria pretende estabelecer um diagnóstico clínico e elaborar um projecto terapêutico, numa perspectiva de acção diferenciada. Podem ser sugeridas terapêuticas farmacológicas e/ou orientação para consultas de psicoterapia (efectuadas por psiquiatra ou psicólogo), ou consultas de psicologia, onde poderão ser realizados testes neuropsicológicos para ajudar a confirmar um diagnóstico. Se a situação clínica o justificar, pode também ser necessário o acompanhamento em regime de internamento numa casa de saúde.

A medicação pode ser associada a um tratamento psicoterapêutico; ao proporcionar um alívio rápido dos sintomas, aquela facilita este processo. Está hoje provado cientificamente que a associação destas duas modalidades terapêuticas - medicação e psicoterapia - é mais eficaz do que cada uma separadamente. Mais ainda, a psicoterapia poderá não funcionar sem a associação a farmacoterapia e vice-versa.

Internamento

Algumas doenças psiquiátricas, na sua fase aguda, implicam que o paciente fique em regime de internamento. O principal objectivo deste é é assegurar uma continuidade de cuidados. Este serviço é disponibilizado em unidade de internamento de reconhecida qualidade: o Hospital Monsanto.

Internamento

O internamento pode ser efectuado de modo programado ou de urgência, e apresenta várias vantagens:

  • possibilitar uma intervenção mais dirigida e um acompanhamento especializado do doente
  • permitir um apuramento diagnóstico mais acurado
  • efectuar um ajuste terapêutico diário personalizado
  • proporcionar um alívio da sobrecarga familiar em múltiplas situações

Álcool e Drogas

Numa perspectiva integrada, é feita a avaliação dos casos de dependência de álcool e drogas, disponibilizando internamento para desintoxicação e seguimento em ambulatório, com acompanhamento psiquiátrico e psicológico. Poderá ser indicado apoio psicoterapêutico. Utilizamos antagonistas na dependência de heroína (Naltrexona) e do álcool (Dissulfiram).
O internamento, se necessário, tem lugar no Hospital Monsanto.

Sexologia Clínica

Os comportamentos sexuais são diversos e determinados por uma complexa interacção das circunstâncias de vida e da cultura em que se está inserido. A sexualidade está integrada num conjunto de factores de personalidade, factores biológicos e pelo sentimento do Self (do próprio).

Esta consulta é dirigida à sexualidade e identidade de género. Poderão ser abordadas:

Disfunções sexuais: referem-se genericamente ao compromisso ou insatisfação no desempenho e prazer sexual. Podem ser motivadas por aspectos psicológicos (inibição, culpa, baixa auto-estima, etc.), ou por factores médicos - doenças sistémicas (por exemplo diabetes), medicamentos que interfiram no desejo ou no desempenho sexual (antidepressivos, antihipertensores, etc.) ou por factores comportamentais (por ex. abuso de drogas e álcool).

São exemplos frequentes de disfunções sexuais a ejaculação precoce e a inibição do desejo (frigidez). A ejaculação prematura (EP) ou precoce é muito frequente e afecta 1 em cada 4 homens. Existe hoje um medicamento específico e eficaz para o tratamento desta disfunção.

Distúrbios da identidade de género (percepção de ser homem ou mulher) são do âmbito desta consulta.

Distúrbios da preferência sexual, também denominadas Parafilias, são do âmbito desta consulta. Por ex. exibicionismo, fetichismo, voyerismo, etc.

Sexologia clínica

O desempenho satisfatório da sexualidade envolve um complexo processo psicossomático, que pode compreender aspectos médico-anatómicos a fisiológicos, endócrinos e metabólicos. A compreensão das interacções entre estes mecanismos físicos e psicológicos é fundamental.
Esta consulta deve ser efectuada simultaneamente, de modo abrangente e complementar, numa vertente médica e psicológica, onde o médico psiquiatra será responsável pelo projecto terapêutico.

As intervenções terapêuticas possíveis são múltiplas, podendo recorrer-se a armas terapêuticas farmacológicas (como medicação para a ejaculação precoce, disfunção para a qual existem novas armas terapêuticas muito recentes) além de disponibilizamos intervenções psicoterapeuticas que podem ser abordagens com recurso a técnicas cognitivo-comportamentais ou terapias de insight (inspiração psicanalítica).

Consulta do Idoso / Gerontopsiquiatria

Importa referir que o envelhecimento não é uma doença, mas um processo natural de evolução do ser humano. Existe uma grande variabilidade no processo de envelhecimento; em algumas pessoas este processo é mais intenso do que noutras, o que se deve, em parte, a causas genéticas. Em adição,o ambiente, o estilo de vida e o estado de saúde geral contribuem decisivamente para o processo de envelhecimento.

Certos padrões de apresentação da doença mental, como a imobilidade, deterioração cognitva, incontinência, etc., são típicos dos idosos, e podem ser facilmente confundidos com outras doenças físicas. A psicogeratria permite reconhecer e orientar estas situações, procedendo a um rigoroso escrutínio de causalidade orgânica e das interacções medicamentosas, num grupo etário habitualmente polimedicado.

Consulta do idoso

Existem hoje armas terapêuticas muito bem toleradas, que, se devidamente ajustadas ao grupo etário e patologias / medicação associadas, apresentam enormes benefícios em vários quadros clínicos, desde depressão e/ou ansiedade, até quadros demenciais em que o processo evolutivo natural pode ser atrasado se detectado em fases iniciais do processo (Alzheimer).

Assegurando uma abordagem multidisciplinar, com cuidados integrais, progressivos e continuados, nesta consulta podem ser sugeridos: acompanhamento psicológico específico concomitante em psicoterapia individual ou de grupo, avaliação neurpsicológica para esclarecimento diagnóstico e avaliação de incapacidades, avaliação médica geral e/ou neurológica para despiste de causalidade orgânica não psiquiátrica. O objectivo é contribuir para melhorar a qualidade de vida e a assistência a este grupo etário crescente e com necessidades específicas.

Algumas indicações para esta consulta:

  • Estados depressivos
  • Apatia/ Imobilidade
  • Alterações da memória
  • Irritabilidade
  • Queixas físicas sem causa aparente
  • Alterações do comportamento

Terapia Familiar / Casal

Nesta consulta poderão ser efectuadas intervenções familiares e/ou de casal, numa abordagem sistémica ou de inspiração grupanalítica. Situações de divórcio, separação, conflitos de parentalidade, de conjugalidade ou outros, poderão ser abordados e resolvidos.

Terapia de casal

Casos em que esta intervenção pode estar indicada:

  • Quando existem dificuldades de comunicação no casal
  • Situações de separação ou divórcio
  • Dificuldades na intimidade / sexualidade do casal
  • Dificuldades no desempenho dos papéis parentais
  • Perturbações da dinâmica familiar motivadas por doença de um elemento (por ex. comportamentos adictivos)
  • Situações de conflito e de impasse familiar (por ex. luto)

Psicoterapia individual

Trata-se de um processo terapêutico composto por sessões de 50 minutos, com periodicidade semanal ou quinzenal. As sessões decorrem num espaço de associação livre de ideias. O terapeuta não sugere um tema no início da sessão. O paciente fala livremente dos temas que lhe ocorrem. Habitualmente são as preocupações que no momento o atormentam, mas outros temas são também depois abordados.

O terapeuta vai ajudando o paciente a olhar para os seus problemas de outros vértices de observação, e levantando questões que ainda não tinha descortinado. Estabelece ligações entre acontecimentos actuais e vivências passadas marcantes, das quais o paciente muitas vezes não tem consciência. Confronta-o com aspectos da realidade para os quais não estava alerta, nomeadamente o impacto que os seus comportamentos podem ter nas suas relações interpessoais. Tudo isto num espaço relacional de confiança e protecção.

Psicoterapia

Este trabalho é mútuo e interactivo, uma construção progressiva na direcção da cura, sendo esta entendida como um processo de crescimento e desenvolvimento pessoal que resulta num maior grau de liberdade. Pode ainda ser complementado com acompanhamento farmacológico psiquiátrico.

Algumas regras que fazem parte deste tratamento:

  • Confidencialidade mútua entre terapeuta e paciente
  • Pontualidade e assiduidade
  • Caso as sessões sejam desmarcadas na véspera ou no próprio dia, haverá lugar ao pagamento das mesmas
  • Não devem ocorrer contactos entre o terapeuta e o paciente fora do espaço do consultório

Indicações para Psicoterapia Psicanalítica Individual:

  • Perturbações ansiosas e/ou depressivas
  • Conflitos laborais e dificuldades na adaptação à vida profissional
  • Conflitos familiares
  • Problemas na relação de casal - infertilidade, parentalidade, infidelidade, sexualidade, monotonia, etc.
  • Stress
  • Lutos - perdas de familiares, pais, filhos, amigos, colegas
  • Fobias e outros sintomas psiquiátricos
  • Insegurança, baixa auto-estima, timidez excessiva
  • Problemas de identidade ou orientação sexual
  • Problemas do comportamento e/ou agressividade
  • Perturbações psicossomáticas diversas
  • Dificuldade na integração em grupos sociais
  • Insegurança, baixa auto-estima, timidez excessiva

Este processo terapêutico ajuda à estruturação de uma personalidade mais saudável e adaptada à vida em sociedade. O aconselhamento para as diversas modalidades psicoterapêuticas não obedece a regras gerais rígidas. Cada caso requer uma avaliação personalizada, que pode implicar consulta com outros especialistas que avaliam aspectos da personalidade do paciente: funcionamento relacional, temperamento, carácter, limites do eu, tendência para passagem ao acto, capacidade de cumprir regras, disponibilidade (geográfica, temporal, económica), motivação, etc.

Perguntas Frequentes

Devo consultar um psiquiatra ou um psicólogo?

Um psiquiatra é um médico que se especializou no diagnóstico, tratamento e prevenção em Saúde Mental. Um psicólogo não é médico e, como tal, não pode medicar. O psiquiatra é o profissional de saúde mental mais qualificado para distinguir entre causas físicas e psicológicas de doenças físicas e mentais, e para reconhecer o sofrimento emocional nas suas diversas manifestações somáticas e/ou emocionais.
O psiquiatra pode medicar e propor psicoterapia. Esta poderá ser feita por um psiquiatra ou por um psicólogo, desde que tenham formação especializada em psicoterapia.

Devo consultar um psiquiatra ou um neurologista?

O neurologista, tal como o psiquiatra, tem uma licenciatura em Medicina: o primeiro fez uma especialização em Neurologia, o segundo em Psiquiatria e Saúde Mental. São do âmbito da neurologia as doenças orgânicas com substrato físico comprovado, que envolvem o sistema nervoso central e periférico: neoplasias, doenças degenerativas, epilepsia, paralisias, entre outras.
As doenças com alterações funcionais, isto é, sem alteração comprovada de substrato anatómico, são do âmbito da Psiquiatria: depressões, ansiedade,fobias, obsessões, distúrbios de adaptação, distúrbios do humor, da personalidade, distúrbios psicóticos (ex. esquizofrenia), entre outras.
Há certa tendência para recorrer ao neurologista em casos de depressão e ansiedade, ao invés de recorrer ao psiquiatra, que seria o especialista mais adequado para diagnosticar e tratar estas situações, devido ao receio do estigma ainda associado à consulta com um psiquiatra.

As psicoterapias dão dependência?

Não. Este é um receio habitual. A tendência para ser dependente, se existir, irá aparecer na psicoterapia, mas esta é a única forma de poder ser transformada e resolvida a dependência. Quem tem este receio talvez já sofra da necessidade de depender. Só numa terapia se poderá depender sem se ser abusado e resolver efectivamente esta dificuldade preexistente.

Quanto tempo dura a psicoterapia?

Uma psicoterapia pode durar entre 6 meses e um ano; por vezes dois anos ou mais. Depende da problemática apresentada. Um processo de análise dura um mínimo de dois anos, habitualmente três ou quatro.
É importante referir que sempre que se está a tomar medicação (antidepressivos e/ou antipsicóticos) a duração mínima é de 6 meses a um ano. Nesse período poder-se-á fazer um tratamento psicoterapêutico em simultâneo, para potenciar o processo.
De qualquer modo, não tratar o problema será seguramente muito mais duradouro e perturbador da qualidade de vida. O alívio da maior parte dos sintomas dá-se relativamente cedo no curso do processo terapêutico (1 a 2 meses), apesar de o processo continuar.

Os medicamentos dão dependência, engordam ou deixam-me "drogado"?

Este é outro receio habitual. Existem de facto medicamentos que dão dependência física, que engordam e que dão sonolência. A escolha do medicamento deve recair nos efeitos pretendidos. Por exemplo, pode ser desejável a sedação de um paciente com grande ideação suicida.
Temos hoje ao dispor inúmeros medicamentos que não alteram o peso, não dão dependência e não dão sedação. Estes aspectos deverão ser considerados de forma constante ao longo do tratamento.

O que são distúrbios alimentares?

O termo "distúrbio alimentar" é geralmente utilizado em dois síndromes psiquiátricos bem definidos, que estão intimamente relacionados: Anorexia Nervosa e Bulimia. Existem, no entanto, outros quadros clínicos igualmente frequentes e menos divulgados.
A incidência destes distúrbios no mundo ocidental tem sido crescente, o que obriga a cuidados diferenciados e altamente especializados. A etiologia destes distúrbios é complexa, e a sua repercussão médica pode ser severa.
Existem factores predisponentes (genéticos, neuro-hormonais, de personalidade, doença médica psiquiátrica prévia familiar ou do próprio, aspectos psicológicos vinculares específicos, sócio-culturais, etc.); factores de precipitação (acontecimentos de vida significativos) e factores de manutenção (sintomatologia depressiva, baixa auto-estima, isolamento social, etc).
Estes múltiplos factores, pela sua complexidade e inter-relações, devem ser considerados cuidadosamente. As intervenções terapêuticas exigem uma equipa multidisciplinar com Psiquiatra, Psicólogo, Psicopedagogo, Nutricionista e Internista. São situações potencialmente graves, que podem exigir internamento e monitorização de parâmetros vitais.

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